O teste foi realizado por Fábio Fernandes, aluno de doutoramento do Departamento de Engenharia Mecânica daquela Universidade, que utilizou modelos reais e virtuais de capacetes certificados, bem como modelos de cabeça humana, para prever as lesões provocadas por impactos em situações de acidente.
O investigador concluiu que apesar de os capacetes actuais passarem nos testes das normas de qualidade, falham como meio de protecção, e admite que os testes utilizados na certificação dos capacetes não são os mais adequados.
Esta avaliação foi feita no âmbito de um estudo mais vasto de Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade de Aveiro, que sugere a utilização de cortiça em vez de poliestireno expandido (EPS) no revestimento interno dos capacetes.
Notícia relacionada: http://www.andardemoto.pt/sabia-que/1271-portugueses-desenvolvem-capacete-revestido-a-cortica/

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