A venda de motos com cilindrada até 125 centímetros cúbicos está em alta, num mercado em ascensão, onde os principais fabricantes apostaram forte sendo a Honda (modelo PCX) e a KTM (Duke 125), lideres neste segmento, seguidos pela SYM e Keeway.
Os tempos atuais, obrigaram as pessoas a adaptarem-se e a reverem habitos e a procurarem alternativas.
Neste momento, com um carro a gastar sete litros, são 140 a 150 euros por mês. Com mota, a percorrer a mesma distância, prevê-se gastar perto de 40 euros em combustível.
Mas a vantagem não termina aqui, explica André Silva, director de marketing da “Motoboxe”, um concessionário da Honda: "Por 2.000 ou 2.500 euros, consegue-se adquirir algo que facilmente é rentabilizado com a poupança que se tem no orçamento familiar mensal".
Desta forma, o negócio das 125 acelera como nunca. Para Domingos Silva, representante da Suzuki, as vendas não olham a estratos sociais ou a idades. A procura é generalizada: "Tanto compra o de fatinho como o de calça rasgada. Há um crescimento muito forte. Não sei dizer-lhe em termos percentuais, mas [s vendas subiram] à vontade uns 40%".
É este o segmento de motas que mais vende. Já as maiores são menos procuradas, até porque obrigam a carta de moto.
Mas a vantagem não termina aqui, explica André Silva, director de marketing da “Motoboxe”, um concessionário da Honda: "Por 2.000 ou 2.500 euros, consegue-se adquirir algo que facilmente é rentabilizado com a poupança que se tem no orçamento familiar mensal".
Desta forma, o negócio das 125 acelera como nunca. Para Domingos Silva, representante da Suzuki, as vendas não olham a estratos sociais ou a idades. A procura é generalizada: "Tanto compra o de fatinho como o de calça rasgada. Há um crescimento muito forte. Não sei dizer-lhe em termos percentuais, mas [s vendas subiram] à vontade uns 40%".
É este o segmento de motas que mais vende. Já as maiores são menos procuradas, até porque obrigam a carta de moto.
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